segunda-feira, 10 de outubro de 2016

[AULA PTCC] Último Cronograma de PTCC - Profº Julio

CRITÉRIOS: FORMATAÇÃO ABNT\ COERÊNCIA E COESÃO DA PARTE ESCRITA\ ENTREGA NO PRAZO ESTIPULADO\ ARGUMENTAÇÃO CONSISTENTE (INCLUINDO CITAÇÕES PERTINENTES)
PERÍDO PARA CONCLUSÃO
ENVIO DA PARTE ESCRITA DO DESENVOLVIMENTO COM AS CORREÇÕES QUE FORMA REQUISITADAS POR E-MAIL – ETAPA NÃO AVALIATIVA
12-10-2016


ENVIO DA PARTE ESCRITA DO DESENVOLVIMENTO COM AS CORREÇÕES QUE FORMA REQUISITADAS POR E-MAIL – ETAPA NÃO AVALIATIVA
26 – 10 - 2016


ENVIO DA PARTE ESCRITA DO DESENVOLVIMENTO COM AS CORREÇÕES QUE FORMA REQUISITADAS POR E-MAIL ETAPA AVALIATIVA
04-11-2016
ENVIO DA PARTE ESCRITA DO DESENVOLVIMENTO COM AS CORREÇÕES QUE FORMA REQUISITADAS POR E-MAIL – ETAPA AVALIATIVA
11-11-2016
QUARTA E ÚLTIMA PRÉVIA DE TCC
18-11-2016
ENTREGA DO TRABALHO IMPRESSO DENTRO DOS PADRÕES ABNT, EM DUAS VIAS PARA O PROFESSOR DE TCC
02-12-2016


E-MAIL PARA O ENVIO DOS TRABALHOS: ecolojubio91@gmail.com

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

[Aula UOCS II] Comitê de Bacias Hidrográficas - Profº Rodrigo

COMITÊS DE BACIA
O QUE SÃO?


“SÃO ÓRGÃOS COLEGIADOS,  DE CARÁTER CONSULTIVO E DELIBERATIVO DE
NÍVEL REGIONAL, COM ATUAÇÃO EM UNIDADES HIDROGRÁFICAS ESTABELECIDAS
PELO PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS”

Deliberação CRH 02/93


domingo, 11 de setembro de 2016

[Aula de ÉTICA] Competências e Perfil do Técnico em Meio Ambiente - Profª Nalita

Competências Profissionais Gerais do Técnico da Área de Meio Ambiente
As competências profissionais gerais do Técnico da Área de Meio Ambiente são:

  • Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções.
  • Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza.
  • Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar).
  • Classificar os recursos naturais (água e solo), segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade.
  • Identificar as fontes e o processo de degradação natural, de origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e análise.
  • Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente.
  • Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais.
  • Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no ambiente e na economia.
  • Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas.
  • Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as consequências sobre a saúde humana e sobre a economia.
  • Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional.
  • Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental (AIA/EIA/RIMA).
  • Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
  • Auxiliar na implementação do sistema de gestão ambiental em organizações, segundo as normas técnicas em vigor (NBR/ISO 14001).
  • Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras.
  • Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição


Perfil Profissional do Técnico de Meio Ambiente
Profissional com sólida base de conhecimentos tecnológicos, capacidade gerencial e de adaptação a novas situações, postura pessoal e profissional, com as seguintes Competências Profissionais Básicas:

  • Incentivar e participar de todas as ações e projetos locais referentes a ações de preservação do meio ambiente.
  • Sensibilizar a sociedade empregando argumentação e dados concretos para a preservação e boa utilização dos recursos naturais, tendo sempre em vista o desenvolvimento sustentável.
  • Orientar empresas, instituições, escolas etc., com relação à legislação ambiental.
  • Identificar situações de risco ambiental.
  • Intervir no sentido de minimizar toda situação de risco ambiental observada, acionando, se for o caso, o poder público e a sociedade de modo geral.
  • Auxiliar a aplicação e fiscalização da legislação ambiental.
  • Avaliar modelos de gestão ambiental, utilizando na exploração de recursos naturais e nos processos produto.



sexta-feira, 19 de agosto de 2016

terça-feira, 9 de agosto de 2016

[Aula AIA] Análise de Impactos Ambientais - Profª Amanda


Tópicos da aula:

  • Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

  • NBR ISO 14000

  • SGA: Execução, certificação, auditoria

  • SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente


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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

[Aula AIA] Avaliação de Impactos Ambientais - Profª Amanda


Histórico

A crescente consciência de que o sistema de aprovação de projetos não podia considerar
apenas aspectos tecnológicos e de custo-benefício, excluindo aspectos relevantes como
questões culturais e sociais e a participação de comunidades, inclusive daquelas
diretamente afetadas pelo projeto, levou os EUA a uma legislação ambiental que culminou
com a implantação do sistema de Estudo de Impacto Ambiental (EIA).


Através do PL-91-190: “National Environmental Policy Act” (NEPA) - Ato Nacional de
Política Ambiental de 1969, que começou a vigorar em 01 de janeiro de 1970.

Esse sistema nasceu, portanto, para monitorar os conflitos que surgiram entre manter um
ambiente saudável e o tipo de desenvolvimento.


Nasceu da consciência de que era melhor prevenir os impactos possíveis que seriam
induzidos por um projeto de desenvolvimento do que, depois, procurar corrigir os danos
ambientais gerados.


Imagem: jogadacerta.wordpress.com



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quinta-feira, 28 de julho de 2016

[CALENDÁRIO] Dia 28 de Julho - Dia do Agricultor

O agricultor é o trabalhador que atua em terras rurais e cultiva plantas com o objetivo de conseguir alimentos, energia, matéria-prima, fibras e mais. 
Ele já foi chamado pelo mais variados termos: camponês, lavrador, agricultor de subsistência, pequeno produtor, agricultor familiar. 
A evolução social e as transformações sofridas por esta categoria são conseqüências de uma nova situação deste trabalhador fundamental para o desenvolvimento do País.
Existem dois projetos para o campo com focos diferentes no Brasil. O primeiro prevê a expansão da produção agropecuária e o segundo, enfatiza aspectos ambientais e sociais do processo de desenvolvimento, com que se denomina sustentabilidade do desenvolvimento rural, equilibrando condições sociais, econômicas e ambientais.
O trabalho com a agricultura surgiu durante a pré-história, quando alguns indivíduos perceberam que certos grãos poderiam ser enterrados para produzir novas plantas. Essa prática possibilitou o aumento na oferta de alimentos para as pessoas, e o cultivo dessas plantas continuou em contínuo crescimento

PARABÉNS AGRICULTOR!

Sites pesquisados:

[AULA ÉTICA] Introdução à Ética - Profª Nalita

ÉTICA - MODO DE SER, CARÁTER
                    origem grega

MORAL- (mos ou mores)= costume – conjunto de normas ou regras adquirida por hábito. origem latim

O comportamento moral é próprio do homem como ser histórico, social e prático.

*Transforma conscientemente o mundo
*Transforma o mundo a sua medida
*Transforma sua própria natureza.
 
 Processo de transformação,  Auto-criação e autotransformação.

Ética

Conjunto de:
regras
princípios
maneiras de pensar ou
  guiar as ações

  (moralidade)


terça-feira, 24 de maio de 2016

[AULA UOCS] Erosão - Profº Alex


Erosão


Solo em processo de erosão
Solo em processo de erosão
Introdução

A erosão é um processo de deslocamento de terra ou de rochas de uma superfície. A erosão pode ocorrer por ação de fenômenos da natureza ou do ser humano.

Causas naturais 

No que se refere às ações da natureza, podemos citar as chuvas como principal causadora da erosão. Ao atingir o solo, em grande quantidade, provoca deslizamentos, infiltrações e mudanças na consistência do terreno. Desta forma, provoca o deslocamento de terra. O vento e a mudança de temperatura também são causadores importantes da erosão.
Quando um vulcão entra em erupção quase sempre ocorre um processo de erosão, pois a quantidade de terra e rochas deslocadas é grande.
A mudança na composição química do solo também pode provocar a erosão.

Causas humanas

O ser humano pode ser um importante agente provocador das erosões. Ao retirar a cobertura vegetal de um solo, este perde sua consistência, pois a água, que antes era absorvida pelas raízes das árvores e plantas, passa a infiltrar no solo. Esta infiltração pode causar a instabilidade do solo e a erosão.

Atividades de mineração, de forma desordenada, também podem provocar erosão. Ao retirar uma grande quantidade de terra de uma jazida de minério, os solos próximos podem perder sua estrutura de sustentação.

Prejuízos ao ser humano

A erosão tem provocado vários problemas para o ser humano. Constantemente, ocorrem deslizamentos de terra em regiões habitadas, principalmente em regiões carentes, provocando o soterramento de casas e mortes de pessoas. Os prejuízos econômicos também são significativos, pois é comum as erosões provocarem fechamento de rodovias, ferrovias e outras vias de transporte.

Formas de evitar

· Não retirar coberturas vegetais de solos, principalmente de regiões montanhosas;

· Planejar qualquer tipo de construção (rodovias, prédios, hidrelétricas, túneis, etc) para que não ocorra, no momento ou futuramente, o deslocamento de terra;

· Monitorar as mudanças que ocorrem no solo;

· Realizar o reflorestamento de áreas devastadas, principalmente em regiões de encosta.

Baixe aqui o material:

Atividade 
Aula 13 - Sistema de Proteção contra Erosão

terça-feira, 17 de maio de 2016

[CALENDÁRIO] 17 de Maio - Dia Mundial da Reciclagem

Introdução 
 
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
 
Importância e vantagens da reciclagem 

 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
 
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
 
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
 
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
 
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
 
Símbolos da reciclagem por material
 
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
 
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter, muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
 
 
Sacolas feitas com papel reciclável
 
Exemplos de Produtos Recicláveis

 
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc.), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
 
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
 
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
 
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.
 
- Embalagens longa vida: de leite, de tomate, de sucos, etc.
 

[PTCC] AVISO Profº Julio

Caros alunos, em decorrência do nosso tempo apertado, bem como as aulas serem divididas, reestruturei os cronograma, peço que olhem com atenção, uma vez que houveram extensões dos prazos até então estabelecidos, por exemplo, a parte que deveria ser enviada até o dia 18, ficou para o dia 25, sendo assim, os senhores ganharão mais tempo para a confecção do Projeto de trabalho de conclusão de curso.
 

Explicarei melhor na quarta.

PEÇO PARA REDIRECIONEM OS E-MAIL ANTERIORMENTE ENVIADOS PARA O HOTMAIL PARA: ecolojubio91@gmail.com, motivo que deixarei o anterior para outras turmas, temo que o acúmulo de informações dentro de um mesmo e-mail, possa em algum momento prejudica-los.


Att: Julio Cesar Menezes Borges

CRONOGRAMA

terça-feira, 10 de maio de 2016

[AULA PTCC] Manual para elaboração do TCC - Profº Julio

Boa Tarde, alunos, ressalto a importância para o cumprimento dos prazos das etapas iniciais de escrita da Introdução dos projetos de TCC, em anexo a apostila que servira´como base para o desenvolvimento das aulas.


Próximo dia 11\05\2016, conforme cronograma enviado por e-mail, estou no agurado da parte relativa ao trabalho, na qual serão analisadas as seguinte competências:


Instrumento: Avaliação Escrita
Critérios: Coerência e coesão nas parte escrita

               Relacionamento de  idéias

               PertinÊncia no material entregue

              Cumprimento do prazo

               Dentro das normas da ABNT em anexo 
 
 
 

sexta-feira, 6 de maio de 2016

[AULA UOCS] Erosão - Profº Alex


Introdução

A erosão é um processo de deslocamento de terra ou de rochas de uma superfície. A erosão pode ocorrer por ação de fenômenos da natureza ou do ser humano.

Causas naturais 

No que se refere às ações da natureza, podemos citar as chuvas como principal causadora da erosão. Ao atingir o solo, em grande quantidade, provoca deslizamentos, infiltrações e mudanças na consistência do terreno. Desta forma, provoca o deslocamento de terra. O vento e a mudança de temperatura também são causadores importantes da erosão.
Quando um vulcão entra em erupção quase sempre ocorre um processo de erosão, pois a quantidade de terra e rochas deslocadas é grande.
A mudança na composição química do solo também pode provocar a erosão.

Causas humanas

O ser humano pode ser um importante agente provocador das erosões. Ao retirar a cobertura vegetal de um solo, este perde sua consistência, pois a água, que antes era absorvida pelas raízes das árvores e plantas, passa a infiltrar no solo. Esta infiltração pode causar a instabilidade do solo e a erosão.

Atividades de mineração, de forma desordenada, também podem provocar erosão. Ao retirar uma grande quantidade de terra de uma jazida de minério, os solos próximos podem perder sua estrutura de sustentação.

Prejuízos ao ser humano

A erosão tem provocado vários problemas para o ser humano. Constantemente, ocorrem deslizamentos de terra em regiões habitadas, principalmente em regiões carentes, provocando o soterramento de casas e mortes de pessoas. Os prejuízos econômicos também são significativos, pois é comum as erosões provocarem fechamento de rodovias, ferrovias e outras vias de transporte.

Formas de evitar

· Não retirar coberturas vegetais de solos, principalmente de regiões montanhosas;

· Planejar qualquer tipo de construção (rodovias, prédios, hidrelétricas, túneis, etc) para que não ocorra, no momento ou futuramente, o deslocamento de terra;

· Monitorar as mudanças que ocorrem no solo;

· Realizar o reflorestamento de áreas devastadas, principalmente em regiões de encosta.




Baixe aqui o material da aula:

[AULA PAMC] Padrões de Qualidade do Ar - Profº Alex



Os padrões de qualidade do ar (PQAr) segundo publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005, variam de acordo com a abordagem adotada para balancear riscos à saúde, viabilidade técnica, considerações econômicas e vários outros fatores políticos e sociais, que por sua vez dependem, entre outras coisas, do nível de desenvolvimento e da capacidade nacional de gerenciar a qualidade do ar. As diretrizes recomendadas pela OMS levam em conta esta heterogeneidade e, em particular, reconhecem que, ao formularem políticas de qualidade do ar, os governos devem considerar cuidadosamente suas circunstâncias locais antes de adotarem os valores propostos como padrões nacionais.
No Brasil os padrões de qualidade do ar foram estabelecidos pela Resolução CONAMA n° 3/1990, sendo de acordo com esta resolução divididos em padrões primários e secundários.
São padrões primários de qualidade do ar as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população. Podem ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos, constituindo-se em metas de curto e médio prazo.
São padrões secundários de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem estar da população, assim como o mínimo dano à fauna e a flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Podem ser entendidos como níveis desejados de concentração de poluentes, constituindo-se em meta de longo prazo.
Como prevê a própria Resolução CONAMA n° 3/1990, a aplicação diferenciada de padrões primários e secundários requer que o território nacional seja dividido em classes I, II e III conforme o uso pretendido. A mesma resolução prevê ainda que enquanto não for estabelecida a classificação das áreas, os padrões aplicáveis serão os primários.
Os parâmetros regulamentados pela legislação ambiental são os seguintes: partículas totais em suspensão, fumaça, partículas inaláveis, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio. A mesma resolução estabelece ainda os critérios para episódios agudos de poluição do ar. Ressalte-se que a declaração dos estados de Atenção, Alerta e Emergência requer, além dos níveis de concentração atingidos, a previsão de condições meteorológicas desfavoráveis à dispersão dos poluentes.

Baixe aqui o material da aula:

segunda-feira, 25 de abril de 2016

[PTCC] Cronograma de entrega

GALERAAAAAAAAAAAAAA
 
 
O Professor mandou o cronograma para que ninguém esqueça as datas de entrega
 
BAIXEM
 
 
 

quinta-feira, 31 de março de 2016

[AULA TPA] Lei dos Mínimos - Prof° Amauri

A produção de uma planta é limitada pelo nutriente que estiver em menor quantidade no solo, em relação à necessidade da planta, mesmo que os demais nutrientes estejam em quantidades adequadas".



terça-feira, 15 de março de 2016

[AULA UOCS] Estudo de Impactos de Vizinhanças - Profº Alex

Peguei como exemplo o Município de Belo Horizonte


Origem e justificativa do instrumento 

O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é um instrumento de planejamento e gestão urbana, instituído pelo 
Estatuto da Cidade – Lei Federal n° 10.257/01 e, no município de Belo Horizonte por seu Plano Diretor, Lei 7.165/96, quando alterado pela Lei n° 9.959/10. Este instrumento consiste, sinteticamente, no conhecimento de impactos que empreendimentos geram ao seu entorno, em decorrência de seu porte ou das atividades nele exercidas. A partir deste conhecimento, são traçadas diretrizes que visam mitigar os impactos, de modo a proporcionar melhores condições de habitabilidade, conforto e segurança à vizinhança.

Objetivo x interfaces com o planejamento

O EIV deverá ser executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise de diversas questões previstas tanto no Estatuto da Cidade quanto nas Leis Municipais.

Conceitos

Empreendimentos de Impacto são aqueles, públicos ou privados, que venham a sobrecarregar a infraestrutura urbana ou a ter repercussão ambiental significativa. (art. 73, da Lei 7.166/96)
A instalação, a construção, a ampliação ou o funcionamento dos Empreendimentos de Impacto, sem prejuízo de outras licenças pertinentes, ficam sujeitos (art. 74, da Lei 7.166/96) a:
  • Licenciamento Urbanístico pelo Conselho Municipal de Política Urbana (COMPUR), nos casos em que o empreendimento implique repercussões preponderantemente urbanísticas;
  • Licenciamento Ambiental pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente  (COMAM), nos termos da legislação específica, nos casos em que o empreendimento implique repercussões ambientais significativas
No caso de construção ou ampliação de Empreendimentos de Impacto, o licenciamento ambiental ou licenciamento urbanístico deverão preceder a aprovação do projeto arquitetônico, a emissão do respectivo Alvará de Construção, a concessão da baixa de construção e a expedição de Alvará de Localização e Funcionamento, sob pena de responsabilização administrativa e nulidade de seus atos. (art. 74, § 1º, da Lei 7.166/96).
Os Empreendimentos de Impacto e Atividades submetidas a Licenciamento Ambiental pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMAM) podem ser verificados no art. 74-A, da Lei 7.166/96.
Os Empreendimentos de Impacto submetidos a Licenciamento Urbanístico pelo Conselho Municipal de Política Urbana (COMPUR) podem ser verificados no art. 74-B, da Lei 7.166/96.

Processo de Licenciamento

O Licenciamento Urbanístico dos Empreendimentos de impacto dependerá da elaboração de estudos que contenham a análise de impactos nas condições funcionais, paisagísticas e urbanísticas e as medidas destinadas a minimizar as consequências indesejáveis e potencializar os seus efeitos positivos, inclusive a elaboração de Estudo de Impacto da Vizinhança, quando for o caso (art. 74, § 4º, da Lei 7.166/96).

O Estudo de Impacto de Vizinhança

O Estudo de Impacto de Vizinhança deverá ser desenvolvido em roteiro próprio, cujo escopo será definido a partir da caracterização do empreendimento elaborada pelo Responsável Técnico, a ser preenchida de acordo com o caderno de orientações. (art. 19, do Decreto 14.594/11)

Atores envolvidos e suas responsabilidades

O Responsável Técnico deverá ser identificado no formulário do EIV e responderá integralmente pelo mesmo.
Caberá ao Responsável Técnico pelo EIV tratar, junto ao Executivo, os assuntos técnicos relacionados aos projetos, obras, implantação ou funcionamento de atividades sob sua responsabilidade, devendo atender às exigências legais para elaboração dos estudos, dentro dos prazos estipulados. (art. 24, § 4º, do Decreto 14.594/11)
Respondem solidariamente pelo EIV o Responsável Técnico pelo mesmo, o empreendedor ou grupo de empreendedores e os membros da equipe técnica responsável pelo EIV, no limite de sua atuação. (art.24, § 5º, do Decreto 14.594/11)

Empreendimentos sujeitos a EIV (artigo 74-B, da Lei 7.166/96).
  1. As edificações não residenciais com área de estacionamento para veículos superior a 10.000,00 m² ou com mais de 400 vagas destinadas a estacionamento de veículos; (art. 15, Inciso I, do Decreto 14.594/11: a área de estacionamento citada corresponde à soma das áreas destinadas às vagas para estacionamento de veículos e das áreas destinadas a acesso, circulação e manobra necessárias para alcançá-las . Art. 15, Inciso II, do Decreto 14.594/11: o número de vagas previsto diz respeito àquelas destinadas a estacionamento de veículos.)
  2. Os empreendimentos destinados ao uso residencial com mais de 300 unidades;
  3. Os empreendimentos destinados ao uso misto com área construída superior a 20.000,00 m²;
  4. Os empreendimentos destinados a Serviço de Uso Coletivo, nos termos do Anexo X, da Lei 7.166/96, com área construída superior a 6.000,00 m²; (Art. 15, Inciso III, do Decreto 14.594/11: a referência para aplicação do disposto nos itens 3 e 4 será a área total edificada -construída- ou a área utilizada pela atividade, inclusive áreas descobertas, prevalecendo aquela que for maior. )
  5. Casas de show, independente da área utilizada pela atividade;
  6. Centro de convenções independente da área utilizada pela atividade;
  7. Casa de festas e eventos com área utilizada superior a 360,00 m²;
  8. Hipermercados com área utilizada igual ou superior a 5.000,00 m²;
  9. Os parcelamentos do solo vinculados na figura de desmembramento, que originem lote com área superior a 10.000,00 m² ou quarteirão com dimensão superior a 200,00 m;
  10. As intervenções em áreas urbanas consolidadas, compreendidas por modificações geométricas significativas de conjunto de vias de tráfego de veículos;
  11. Helipontos;
  12. Outros empreendimentos sujeitos a Estudo de Impacto de Vizinhança, definidos por legislação municipal.




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