segunda-feira, 28 de setembro de 2015

[AULA PEA] Filme "A era da Estupidez" - Profº João Bosco

No futuro, nossos netos se lembrarão desta época como a era da insensatez, a era da estupidez... um período em que ainda havia condições para que a humanidade tomasse um outro rumo que não a destruição certa. A Era da Estupidez alerta para a responsabilidade de todos e de cada um em relação a catástrofe socioambiental global que se aproxima. Misturando documentário, arquivos de noticiários e reconstituição ficcional com base nas expectativas científicas. O ator Pete Postlethwait interpreta um velho arquivista sobrevivente, vivendo em uma fortaleza isolada no oceano ártico no devastado mundo de 2055. Inconformado, o arquivista acessa antigos registros de imagens de nossa era buscando responder a pergunta: Porque não tomamos outro rumo através de nossas ações e de nosso modo de vida enquanto ainda havia tempo?!





[AULA PCT] Hidrografia no Brasil - Profº Gabriel e Rodrigo

HIDROGRAFIA


Definição

A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera. A grande parte da reserva hídrica mundial (mais de 97%) concentra-se em oceanos e mares, com um volume de 1.380.000.000 km³. Já as águas continentais representam pouco mais de 2% da água do planeta, ficando com um volume em torno de 38.000.000 km³.



Hidrografia do Brasil

O Brasil tem um dos maiores complexos hidrográficos do mundo, apresentando rios com grandes extensões, larguras e profundidades. A maioria dos rios brasileiros nasce em regiões pouco elevadas, com exceção do rio Amazonas e de alguns afluentes que nascem na cordilheira dos Andes. O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra. Além disso, a maior bacia fluvial do mundo, a Amazônica, também fica no Brasil. Somente o rio Amazonas deságua no mar um quinto de toda a água doce que é despejada nos oceanos.



Excursão para Santos

Olá pessoal!
Só para lembrá-los que ainda temos vagas para a excursão que será no valor de R$ 21,50 para estudantes e R$ 26,50 para não estudantes. Qualquer dúvida, deixe um comentário ou me procure pessoalmente.


Em breve mais informações.



Educandário de Santos - Microscopia

Foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204870086215992&set=t.100000487608521&type=3&theater
 Aquário de Santos
Foto: http://www.apontador.com.br/local/sp/santos/aquarios/ZXS4J96A/aquario_municipal_santos.html

Museu da Pesca
Foto: https://aprendinaviagem.wordpress.com/imagens/museu-da-pesca-santos-sp-foto-demian-topel/

Orquidário de Santos
Foto: http://viajecomagente.ecorodovias.com.br/index.php/orquidario-municipal-de-santos/

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Oportunidade de Estágio


  • As inscrições estão abertas até dia 24/09/15.
  • A prova será realizada no dia 18 na cidade em que opinar.
  • Na inscrição você pode escolher até 4 regiões que deseja realizar o estágio.

Acesse o site e saiba mais:

4ª Edição - Feira de Ciências Etec de Itanhaém


ETEC de Itanhaém promove sua 4ª Edição da Feira de Ciências. Expondo os projetos científicos dos Alunos do Ensino Médio Integrado.

Agora a Feira de Ciências também é de Tecnologia e Inovação, então ao visitar a Feira este ano, irá ver projetos técnicos dos Cursos de Administração, Informática para Internet e Meio Ambiente.


A Programação completa estará disponível a partir do dia 28/09/2015


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

[Aula Externa SA] Praia do Xixová/Japuí - Profª Brigitte

Histórico

Criado em 1993, por solicitações da comunidade local, dos Poderes Públicos de São Vicente e Praia Grande e de Universidades. Teve sua primeira fase do Plano de Manejo elaborada em 1997 que consistiu na consolidação de dados e no estabelecimento de diretrizes preliminares para implantação do Parque. Também subsidiou a elaboração da segunda fase, consolidado em 2000.

Sobre o Parque

O território da unidade apresenta uma setorização que visa otimizar seu planejamento e o desenvolvimento de suas ações, sendo esta: Setor Xixová, Setor Itaipu e SetorJapuí.

Sobre a Região

Localizado em meio a Região Metropolitana da Baixada Santista, território densamente urbanizado, o PEXJ é um fragmento de Mata Atlântica com características naturais, paisagísticas e histórico-culturais únicas.
O turismo de massa durante a estação do verão é uma constante nos municípios de Santos, Guarujá, Praia Grande e São Vicente, prática facilitada ainda mais devido à proximidade destes centros da Capital Paulista.
Neste contexto, o PEXJ é amplamente explorado por turistas locais, em sua maioria, e não locais eventuais e/ou permanentes, que procuram áreas com alta beleza cênica e pouco exploradas, mas que muitas vezes trazem para a unidade características de um turismo desordenado e altamente impactante ao meio. Média de 69 pessoas por dia durante os meses de janeiro a março.

Foram realizadas atividades com os três módulos, com a ajuda além da professora Brigitte, dos professores José Adriano e Gabriel Cerdeira

 1º, 2º e 3º MAM
Foto: https://www.facebook.com/yssa.f.germanotta?pnref=story

Baixe aqui:

[Aula PCT] Solo - Profº Gabriel e Rodrigo

De acordo com a pedologia (pedon = solo + logia = estudo), ... solo é a coleção de corpos naturais dinâmicos, que contém matéria viva e é resultante da ação do clima e da biosfera sobre a rocha, cuja transformação em solo se realiza durante certo tempo e é influenciada pelo tipo de relevo (LEPSCH, 2002).


Solo é a coletividade de indivíduos naturais, na superfície da terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica viva e servindo ou sendo capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua parte superior, limita-se com o ar atmosférico ou águas rasas. Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente desintegrada, água profunda ou gelo. O limite inferior é talvez o mais difícil de definir. Mas, o que é reconhecido como solo deve excluir o material que mostre pouco efeito das interações de clima, organismos, material originário e relevo, através do tempo” (IBGE, 2007)


[Aula LTT] Crase - Profª Arlete

CRASE

A palavra crase é de origem grega e significa "fusão", "mistura". Na língua portuguesa, é o nome que se dá à "junção" de duas vogais idênticas. É de grande importância a crase (fusão) da preposição "a" com o artigo feminino "a" (ou as), com o pronome demonstrativo "a" (ou as), com o "a" inicial dos pronomes aquele (s)aquela (s)aquilo e com o "a" do relativo a qual (as quais). Na escrita, utilizamos o acento grave ( ` ) para indicar a crase. O uso apropriado do acento grave depende da compreensão da fusão das duas vogais. É fundamental também, para o entendimento da crase, dominar a regência dos verbos e nomes que exigem a preposição "a". Aprender a usar a crase, portanto, consiste em aprender a verificar a ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome.

[Aula DS] Criptógamas e Fanerógamas - Profº Julio e Thiago

Introdução

Embora todas pertençam ao Reino Plantae, as plantas podem ser divididas em grupos e subgrupos de acordo com determinadas características (específicas) que diferenciam umas das outras. De acordo com a visibilidade das estruturas produtoras de gametas, as plantas podem ser divididas em: criptógamas e fanerógamas.

Plantas Criptógamas

O nome tem origem no grego, sendo que cripto significa escondido egamae corresponde a gameta.

A principal característica destas plantas é o fato de possuírem sistema de produção de gametas pouco visível.

Exemplos: samambaias, avencas, hepáticas e musgos.

Subgrupos de criptógamas:

- Briófitas: vegetais que não têm vasos especializados para a condução da seiva. São plantas de tamanho pequeno.

- Pteridófitas: vegetais que possuem vasos para o transporte da seiva. São plantas de tamanho grande. São também chamadas de plantas vasculares.


Plantas Fanerógamas

O nome também tem origem grega, sendo que fanero significa visível gamae corresponde, como vimos anteriormente, a gametas.

As plantas fanerógamas têm seus sistemas produtores de gametas bem visíveis. São conhecidas também como plantas espermatófitas, pois produzem sementes.

Exemplos: pinheiros, cicas, roseiras, mangueiras, laranjeira, limoeiro, macieira e coqueiro.

Subgrupos de fanerógamas:

- Gimnospermas: são os vegetais que não produzem frutos, embora possuam sementes.

- Angiospermas: as sementes destas plantas ficam alocadas dentro de frutos. Estes frutos são originários do desenvolvimento do ovário das flores.






[Aula DS] Ecologia - Profº Julio e Thiago

A Ecologia é a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez em 1866 por Ernest Haeckel, vem da junção de duas palavras gregas: Oikos, que significa casa, e logos, que quer dizer estudo. Assim sendo, ecologia significa o “estudo da casa” ou o “estudo do habitat dos seres vivos”.
Ciência ampla e complexa, a Ecologia preocupa-se com o entendimento do funcionamento de toda a natureza. Assim como vários outros campos de estudo da Biologia, ela não é uma ciência isolada. Para entendê-la, é necessário, por exemplo, conhecer um pouco de Evolução, Genética, Biologia Molecular, Fisiologia e Anatomia.

Baixe aqui o material da aula

[Aula PEA] - Efeito Estufa - Profº João Bosco

Efeito Estufa é um fenômeno natural de aquecimento térmico da Terra. É imprescindível para manter a temperatura do planeta em condições ideais de sobrevivência. Sem ele, a Terra seria muito fria, dificultando o desenvolvimento das espécies.

Acontece da seguinte forma: os raios provenientes do Sol, ao serem emitidos à Terra, têm dois destinos. Parte deles é absorvida, e transformada em calor, mantendo o planeta quente, enquanto outra parte é refletida e direcionados ao espaço, como radiação infravermelha. Ou seja: cerca de 35% da radiação é refletida de volta para o espaço, enquanto os outros 65% ficam retidos na superfície do planeta. Isso por causa da ação refletora de uma camada de gases que a Terra tem, os gases estufa. Eles agem como isolantes por absorver uma parte da energia irradiada e são capazes de reter o calor do Sol na atmosfera, formando uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que ele escape de volta para o espaço.